De Freitas Branco a Braga Santos - a herança da portugalidade irreverente

Programa
Joly Braga Santos (1924-1988)
Quarteto de Cordas Nº1 em Ré menor, Op.4, c.36'
- “Allegro moderato”
- “Allegro con fuoco”
- “Andante tranquillo”
- “Allegro molto energico ed apassionato”
Luís de Freitas Branco (1890-1955)
Quarteto de Cordas (1911), c.23'
- Moderato
- Vivo
- Lento
- Animado
Biografia do agrupamento
O Quarteto Tejo teve origem nas margens do rio que lhe dá o nome, em Belém, após quatro músicos a residirem no estrangeiro se terem encontrado num curso de aperfeiçoamento e tocado em conjunto. O entusiasmo por abordar a música sem barreiras formais e por experimentar diferentes sentimentos e ideias em união, levou-os a formalizar o quarteto.
No ano da sua formação, em janeiro de 2019, o ensemble apresentou-se em Lisboa, Porto e Castelo Branco. Em Abril, foi um dos grupos selecionados para a residência artística em West Dean College, Inglaterra, onde recebeu instrução intensiva do Quarteto Chilingirian. O grupo é orientado por outros mentores, portugueses e internacionais, incluindo os professores Paul Wakabayashi, Miguel da Silva Quatour Ysaÿe), Kyril Zlotnikov (Jersualem Quartet) e Paulo Gaio Lima.
No verão do mesmo ano, o grupo obteve o 1º Prémio no concurso Prémio Jovens Músicos, na categoria de Música de Câmara. O sucesso no concurso catapultou o Quarteto Tejo para palcos maiores, resultando em atuações no Grande Auditório da Fundação Calouste Gulbenkian, no Palácio Foz, no Palácio da Ajuda, no Festival Estoril Lisboa e no Festival Cistermúsica.
Numa vertente que conjuga performance e pedagogia, o ensemble participou no ciclo “Ouvidos para a Música”, em parceria com o maestro Martim Sousa Tavares, e orientou masterclasses no Conservatório Regional de Música de Viseu, em parceria com a Orquestra Sem Fronteiras.
A temporada 2020/2021 fica marcada pela estreia do grupo na Casa da Música e nos Serões Musicais do Palácio da Pena. Será também na presente temporada que o quarteto irá gravar o seu primeiro álbum, apoiado pela Fundação GDA.

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A Parques de Sintra obteve o selo “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, que garante a implementação de procedimentos seguros no âmbito da prevenção da COVID-19.