4 de junho: Parque e Palácio de Monserrate com acessos condicionado. Saiba mais /// Palácio da Pena: visita apenas com data e hora marcada, indicadas no seu bilhete; não existe tolerância de atraso. Saiba mais

Entre França e Alemanha: Leituras da geração romântica

Seroes Concerto 1&2 Atualizado 02
Novidade

Local

Palácio Nacional da Pena, Salão Nobre

Data

21 maio 2021

Hora

21h00

Mais informações

[email protected]; +351219237300

Programa

Franz Liszt (1811-1886)

 

Felix Mendelssohn (1809-1847)

  • “Suleika”, op. 34 nº 4 (Johann Wolfgang von Goethe / Marianne Willemer) - Textos Cantados
  • “Schilflied”, op. 71 nº 3 (Nicolaus Lenau) - Textos Cantados
  • “Auf Flügeln des Gesanges”, op. 34 nº2 (Heinrich Heine) - Textos Cantados
  • “Lied ohne Worte”, op. 109

 

Hector Berlioz (1803-1869)

 

Félicien David (1810-1876)

 

Stephen Heller (1813-1888) / Heinrich Ernst (1812-1865)

  •  “Abschied”, de “Pensées Fugitives”, nº4 op.30

 

Ludwig Spohr (1784-1859)

 

Théodore Gouvy (1819-1898)

De “40 Poésies de Ronsard”:

 

Camille Saint-Saëns (1835-1921)

 

Charles Gounod (1818-1893)

 

Robert Schumann (1810-1856)

Biografias dos intépretes

CÁTIA MORESO | meio-soprano
Estudou na Guildhall School of Music and Drama, em Londres, onde obteve a licenciatura em canto e mestrado (Curso de Ópera) como bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian. Esteve também no National Opera Studio. O seu repertório de ópera inclui, entre outros, Lucia, em “La gazza ladra”, Dorabella, em “Così fan tutte”, Jocasta, em “OEdipus Rex”, Ježibaba, em “Rusalka”, Suzuki, em “Madama Butterfly”, Maddalena, em “Rigoletto”, Eboli, em “Don Carlo”, La cieca, em “La Gioconda”, Giano, em “Il Trionfo d’Amore”, Dianora e Elisa, em “La Spinalba”, Madame de Croissy, em “Dialogues des Carmélites”, Carmella, em “La vida breve de Falla” (Tanglewood), Carmen, Santuzza, em “Cavalleria Rusticana” e Mrs. Quickly, em “Falstaff”. Em concerto, foi solista, entre outros, em “A Child of our Time”, “Requiem” de Verdi, Duruflé, Mozart e Bomtempo, “Stabat Mater” e “Magnifcat” de Pergolesi, “Magnifcat”, Oratórios de Natal e Páscoa e “Paixão segundo São João” de Bach, “Stabat Mater” e “Petite messe solennelle” de Rossini, “Elijah” de Mendelssohn, “Messiah” de Händel, “L’Enfance du Christ” de Berlioz e “Nona Sinfonia” de Beethoven.

 

JOÃO RODRIGUES | tenor
Nasceu em Lisboa, integrou os elencos de “Porgy and Bess”, “Die Meistersinger von Nürnberg”, “Parsifal”, “Le Vin Herbè”, “Il Matrimonio Segreto”, “Così fanTutte”, “Die Zauberflöte”, “Susana”, “A Floresta”, “A Vingança da Cigana”, “Raphael Reviens”, “Francesca da Rimini”, “Salome”, “Bataclan”, “Jerusalém”, “Paint me”, “L’Arco di Sant’Anna”, “Tição Negro”, “Inês de Castro”. Cantou com várias orquestras do panorama nacional, estreou obras de E. Carrapatoso, N. Côrte-Real, V. Mendonça, L. Tinoco, e efetuou concertos com os pianistas N. Vieira de Almeida, J. Paulo Santos, J. Crisóstomo, N. Lopes, F. Sassetti. Estudou canto na Escola Artística de Música do Conservatório Nacional, com F. Amaro, na Escola Superior de Música de Lisboa com L. Madureira, H. Pina Manique e E. Saque. Realizou aperfeiçoamento com J. Lourenço.

 

ANTÓNIO FIGUEIREDO | violino
Obteve o Diploma de Pós Graduação da Royal Academy of Music em 1996 na classe do professor Eric Gruenberg. É membro da Orquestra Sinfónica Portuguesa do Teatro Nacional de São Carlos desde 1997. Participou vários anos na Orquestra de Jovens da Comunidade Europeia, trabalhando com vários maestros de renome, como: Carlo Maria Giulini, Mstislav Rostropovitch, Bernard Haitink, Vladimir Ashkenazy, entre outros. É laureado no Prémio Jovens músicos na edição 1989, 1º prémio na categoria de violino e é o concertino principal da Orquestra Sinfonietta de Lisboa. António Figueiredo é, ainda, um dos membros fundadores do quarteto Vianna da Motta. Desde 2015 que tem sido convidado para integrar a Orquestra
Internacional de Itália.


CAROLINA MORAIS DE MATOS | violoncelo
Violoncelista natural de Viana do Castelo, Carolina Matos é desde 2015 Chefe de Naipe Auxiliar na Orquestra Sinfónica Portuguesa. Concluiu o Mestrado na Haute École de Musique de Genève e foi bolseira da Fondation
Hans Wildorf. Estudou com Pétia Samardjieva, Paulo Gaio Lima, Xavier Gagnepain e Daniel Grosgurin. Laureada em vários concursos nacionais e internacionais, realizou concertos em Espanha, França, Japão, Suíça, entre outros.


JOÃO PAULO SANTOS | piano
Nascido em Lisboa em 1959, concluiu o curso superior de Piano no Conservatório Nacional desta cidade na classe de Adriano Jordão. Trabalhou, ainda, com Helena Costa, Joana Silva, Constança Capdeville, Lola Aragón e Elizabeth Grümmer. Como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, aperfeiçoouse em Paris com Aldo Ciccolini (1979-84). A sua carreira atravessa os últimos 43 anos da história do Teatro Nacional de São Carlos, onde principiou como correpetidor (1976). Seguiu-se o cargo de Maestro Titular do Coro (1990-2004). Desempenha atualmente as funções de Diretor de Estudos Musicais e Diretor Musical de Cena. Estreou-se na direção musical em 1990 com “The Bear” (W. Walton), encenada por Luís Miguel Cintra, para a RTP. Tem dirigido óperas para crianças (Menotti, Britten, Henze e Respighi), musicais (Sondheim), concertos e óperas nas principais salas nacionais. Estreou em Portugal, entre outras, as óperas “Renard” (Stravinski), “Hanjo” (Hosokawa), “Pollicino” (Henze), “Albert Herring” (Britten), “Neues vom Tage” (Hindemith), “Le Vin Herbé” (Martin) e “The English Cat” (Henze) cuja direção musical ganhou o Prémio Acarte 2000. Destacam-se, ainda, as estreias absolutas que fez de obras de Chagas Rosa, Pinho Vargas, Eurico Carrapatoso e Clotilde Rosa. A recuperação e reposição do património musical nacional ocupam um lugar significativo na sua carreira, sendo
responsável pelas áreas de investigação, edição e interpretação de obras dos séculos XIX e XX. São exemplos as óperas “Serrana”, “Dona Branca”, “Lauriane” e “O espadachim do outeiro”, que já foram encenadas no Teatro Nacional de São Carlos e no Centro Cultural Olga Cadaval. Fez inúmeras gravações para a RTP e gravou discos com um repertório diverso. Colabora como consultor ou na direção musical em espetáculos de prosa encenados por João Lourenço e Luís Miguel Cintra.

Logos Seroes 2021 05

A segurança é o nosso compromisso

A Parques de Sintra obteve o selo “Clean & Safe” do Turismo de Portugal, que garante a implementação de procedimentos seguros no âmbito da prevenção da COVID-19.

Preçário

Bilhete por Concerto
15 €

Intérpretes

  • CÁTIA MORESO | meio-soprano
  • JOÃO MIGUEL RODRIGUES | tenor
  • ANTÓNIO FIGUEIREDO | violino
  • CAROLINA MORAIS DE MATOS | violoncelo
  • JOÃO PAULO SANTOS | piano

Acesso ao Palácio da Pena para os concertos

Às viaturas dos portadores de bilhete para os concertos dos Serões Musicais será permitido o acesso até à entrada principal do Parque da Pena, bem como a circulação no percurso que vai do portão do Parque até ao Palácio. O mesmo se aplica a quem, sendo portador de bilhete para os concertos, chegue por táxi ou serviço equiparado.

Condições

  • Por questões de segurança, neste espetáculo os lugares são separados.
  • Os lugares são atribuídos por ordem de chegada, dos lugares disponíveis na fila mais perto do palco, para aqueles que se encontram mais perto da porta de saída da sala.
  • Após o início do espetáculo, não é permitida a entrada na sala.
  • Não será devolvido o valor dos bilhetes por falta de comparência ou atraso.
  • Alerta-se para o facto do Salão Nobre do Palácio da Pena não ser acessível a pessoas com mobilidade condicionada e de o percurso desde o local de estacionamento de automóveis até à sala do concerto ser de cerca de 15 minutos, a pé.

Medidas de segurança COVID-19

  • Higienização das mãos antes de entrar na sala.
  • Uso obrigatório de máscara, no acesso e durante o espetáculo.
  • Uso dos lugares atribuídos. Não ocupe lugares bloqueados.
  • Manter sempre a distância mínima de segurança.
  • Respeitar as indicações dos assistentes de sala.
  • No final do espetáculo, permanecer sentado no lugar até indicação dos assistentes de sala.